Ao longo do percurso, todas as equipas deram o seu melhor, lembrando-nos a cruz de Cristo, os nossos erros, as nossas falhas. No início éramos desafiados a transportar uma pedra, símbolo da nossa cruz, dos nossos erros, mas também da nossa vontade de querer ser pedras vivas desta Igreja que vive. Esta pedra que transportámos seria também força, para o tão louco grito de morte e ressurreição no chão da porta férrea. Foi um momento de oração, mas acima de tudo, um momento em que tornámos presente a dor de tão grande Homem que se humilhou na cruz por nós.
Findada a Via-Sacra partimos então para a 2ª etapa do encontro, a passagem de uma era...Com um sorriso e com uma lágrima no canto do olho, vimos a nossa ex-chefe partir para outras missões que lhe são pedidas e, com o mesmo sorriso, acolhemos a nova chefe, a Carolina. Foi um momento marcante, de partilha, de oração de alegria. Nesta passagem pudemos ainda partilhar do testemunho de pessoas, que em outros tempos passaram pelo CUC.
Feita a passagem tomámos parte do maior dom que Cristo nos dá, o prazer de sermos amigos e a partilha da nossa felicidade. Ao som de músicas e muita alegria comemorámos com a tradicional "queimada", revivemos momentos e lançámos os olhos para o futuro.
A quem parte, Diana, uma canhota pela entrega e pelo amor com que deste vida ao CUC, a quem chega, Carolina, lançamos o desafio de dar mais e a certeza da nossa ajuda no caminho, aos que permanecem o desafio de continuarem a ser "CUCeiros" de corpo e alma.
É a partilhar que crescemos e chegado o fim, não poderia faltar a oração de graças por tudo o que Ele dá ao CUC e ao mesmo tempo pedir ainda mais.
Santa Páscoa e fortes canhotas.
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